O Carteiro e o Poeta
O livro é maravilhoso!
Antônio Skármeta criou uma obra impressionante. O livro é pequeno e cheio de coisas boas. Desde sua apresentação, seguida da introdução, até seu desfecho.
O Carteiro e o Poeta é um romance leve, divertido e que fala muito de amor e amizade. Eu descobri que o livro virou filme e em 1994 foi lançado nos cinemas (eu soube que é muito bom).
Skármeta nos narra a deliciosa história da amizade entre o poeta chileno Pablo Neruda e Mario Jiménez, seu carteiro na Ilha Negra, Chile. O único trabalho de Mario é entregar a correspondência de Neruda, já que os outros habitantes da Ilha quase nunca recebem cartas. O carteiro então se encanta com as palavras do poeta e pede sua ajuda para que o ensine a usar metáforas, a fim de conquistar sua amada, a bela Beatriz González. O relacionamento dos dois aos poucos se torna uma grande amizade, perdurando até os momentos finais da vida de Neruda.
Eu estou apaixonada por este livro. Ele me fez viajar no tempo e no espaço. Por vezes, me vejo na Ilha Negra, e estou sofrendo muito enquanto leio sobre o golpe de estado, em 1973. O livro é recheado de bom humor e a linguagem – levemente jornalística – traz uma singela homenagem ao poeta que foi tão aclamado no Chile. Além disso, Skármeta apresenta como pano de fundo o momento político conturbado do país, desde o período em que Allende é eleito presidente até sua morte, com o golpe militar de Pinochet.
Poucos livros conseguem oferecer uma experiência de leitura tão prazerosa como este. Em apenas três dias, já estou quase no final. Suas páginas são singelas, emocionantes, divertidas e, ao mesmo tempo, com um final tão doloroso.
Antônio Skármeta criou uma obra impressionante. O livro é pequeno e cheio de coisas boas. Desde sua apresentação, seguida da introdução, até seu desfecho.
O Carteiro e o Poeta é um romance leve, divertido e que fala muito de amor e amizade. Eu descobri que o livro virou filme e em 1994 foi lançado nos cinemas (eu soube que é muito bom).
Skármeta nos narra a deliciosa história da amizade entre o poeta chileno Pablo Neruda e Mario Jiménez, seu carteiro na Ilha Negra, Chile. O único trabalho de Mario é entregar a correspondência de Neruda, já que os outros habitantes da Ilha quase nunca recebem cartas. O carteiro então se encanta com as palavras do poeta e pede sua ajuda para que o ensine a usar metáforas, a fim de conquistar sua amada, a bela Beatriz González. O relacionamento dos dois aos poucos se torna uma grande amizade, perdurando até os momentos finais da vida de Neruda.
Eu estou apaixonada por este livro. Ele me fez viajar no tempo e no espaço. Por vezes, me vejo na Ilha Negra, e estou sofrendo muito enquanto leio sobre o golpe de estado, em 1973. O livro é recheado de bom humor e a linguagem – levemente jornalística – traz uma singela homenagem ao poeta que foi tão aclamado no Chile. Além disso, Skármeta apresenta como pano de fundo o momento político conturbado do país, desde o período em que Allende é eleito presidente até sua morte, com o golpe militar de Pinochet.
Poucos livros conseguem oferecer uma experiência de leitura tão prazerosa como este. Em apenas três dias, já estou quase no final. Suas páginas são singelas, emocionantes, divertidas e, ao mesmo tempo, com um final tão doloroso.
Esse, merece resenha!

"Eu volto ao mar envolto pelo céu,
o silêncio entre uma e outra onda estabelece um suspense perigoso: morre a vida, se aquieta o sangue até que rompe o novo movimento e ressoa a voz do infinito."